O Insustentável Peso de Ser
O Insustentável Peso de Ser
Sei da dor ao caminhar
e do encontro com os espinhos;
Sei de rostos salgados
e da ausência insustentável;
Sei dos desencontros
e das inquietações;
Sei do tempo hostil
e do desespero de não saber...
Sei do insustentável peso de ser
apenas humana...
Sei de sonhos impossíveis
e da crueldade do real...
Sei das mágoas cravadas
e da pele em arrepio...
Sei dos pesadelos
e dos abismos...
Sei muito menos
ou muito mais
do que queria???
Sei apenas
que não desisto
enquanto houver amor...
Paula Silva, 19 de Janeiro de 2008
Sei da dor ao caminhar
e do encontro com os espinhos;
Sei de rostos salgados
e da ausência insustentável;
Sei dos desencontros
e das inquietações;
Sei do tempo hostil
e do desespero de não saber...
Sei do insustentável peso de ser
apenas humana...
Sei de sonhos impossíveis
e da crueldade do real...
Sei das mágoas cravadas
e da pele em arrepio...
Sei dos pesadelos
e dos abismos...
Sei muito menos
ou muito mais
do que queria???
Sei apenas
que não desisto
enquanto houver amor...
Paula Silva, 19 de Janeiro de 2008
2 Comments:
Enquanto houver amor as dores serão sempre mais suportáveis... que nunca falte o amor.
Um beijo*
Eis as grandes verdades sentidas da natureza humana.
Gostei de ler. Parabéns!
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